Como resultado de suas extensivas provas cientÃficas publicadas nessa área, Prior confirmou que não é o estrogênio, mas sim a progesterona que é o hormônio nutridor dos ossos, ou seja, o formador de ossos.
Em meados de 1970, o número de mortes de mulheres por ataques cardÃacos occurçou a atrair a atenção do público. Então uma nova pÃlula foi criada, supostamente mais segura, com menor conteúdo de estrogênio. Mas na verdade nunca houve uma prova cientÃfica válida de que a pÃlula é segura – e nem mesmo, aliás, que qualquer um dos outros métodos anticoncepcionais atualmente disponÃvel seja seguro.
Aqui no Brasil, somente em farmácias de manipulação (em alguns paÃses pode ser comprado até pela World wide web). Em princÃpio, qualquer farmácia de manipulação pode fazer o creme. Segundo o Dr. John Lee, porém, um bom creme não deve conter substâncias consideradas prejudiciais à saúde (propileno glicol ou parabenos), deve ser do tipo mais simples possÃvel (não precisa “acessórios†como aloe vera, vitamina E, etc), e não deve conter óleo mineral (petrolato), pois ele prejudica a absorção da progesterona.
Não esquecer que em condições normais, na segunda metade do ciclo, a atuação do estradiol é de certa forma modificada pela progesterona; quando esta diminui, os estrogênios, atuando sem contraposição, assumem maior significado étio-patogênico por um “hiperestrogenismo relativoâ€.
A última coisa no mundo que o corpo da mulher precisa é mais estrogênio – seja na forma de anticoncepcionais ou de terapia de reposição hormonal (TRH). Mas, quando os sintomas da predominância estrogênica aparecem, adivinhe o que é prescrito?
O FSH então estimula o crescimento dos folÃculos do óvulo (pequeno saco ou glândula excretora) nos ovários, para provocar a ovulação. À medida que os folÃculos crescem, o estrogênio é produzido e lançado no sangue.
two. Muitas mulheres em perimenopausa ou pós-menopausa e com quadros clÃnicos de hipotireoidismo (como fadiga, falta de energia, intolerância ao frio) estão na realidade sofrendo de predominância estrogênica não reconhecida, e serão beneficiadas pela suplementação de progesterona all-natural.
Após a menopausa, a estrona continua a ser feita através da conversão do esteróide adrenal chamado androstenediol, principalmente nos tecidos gordurosos e células musculares. Quanto mais gordura, mais estrona é produzida. Na verdade, algumas mulheres obesas produzem mais estrogênio na menopausa do que mulheres magras na pré-menopausa. No entanto, mulheres obesas não são imunes ao problema das ondas de calor.
Ao redor dos forty anos de idade, a interação entre os hormônios se altera, o que leva, com o passar do tempo, à menopausa. Como isso ocorre, ainda não está bem claro. A menopausa pode ter inÃcio por alterações no hipotálamo e na hipófise, e não nos ovários. Os cientistas têm realizado experiências em que são substituÃdos os ovários de camundongos jovens por ovários de camundongos mais velhos e que já não conseguem reproduzir.
O estrogênio contribui para a modelagem (conteúdo gorduroso) dos contornos do corpo feminino e para a maturação do esqueleto. Ele também é responsável pelo crescimento dos pelos das axilas e pubianos, bem como pela pigmentação das aréolas e mamilos dos seios.
Segundo o Dr. West, a única razão cem por cento justificada para a realização de uma histerectomia é para tratamento de câncer dos órgãos reprodutivos.3 No entanto, as histerectomias são oferecidas com muita freqüência como tratamento para uma variedade de situações, inclusive para endometriose, fibroses, cistos ovarianos, inflamações pélvicas e prolapso uterino.
A produção diária de progesterona é da ordem de four mg na fase folicular e de thirty mg na fase luteÃnica. É uma diferença relevante a ponto de permitir o uso dos nÃveis de progesterona na segunda metade do ciclo como evidência presuntiva de ovulação.
Os homens também produzem progesterona e estradiol, embora em quantidades bem menores que as mulheres (mais ou Disfunção erétil menos a metade). A testosterona, um hormônio tipicamente masculino, é antagônico ao estradiol, um hormônio tipicamente feminino.
É muito importante porque age em todo o estado fileÃsico e emocional da mulher, sendo essencial na preparação do útero para a gravidez e das glândulas mamárias para a amamentação.